Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
A motivação é a válvula humana que potencializa nossas necessidades e desejos, fazendo redescobrir em nós a luta que temos, e a vontade de nos encontrarmos uma vez na vida, quando aceitamos nossas diferenças.
Laços de emoções é uma obra literária composta de sentimentos reais, lidas directamente de pessoas que testemunharam fases difíceis de solidão, angustia e desespero. E estas pessoas estão dispostas a esquecer o universo melancólico de amarguras que vivenciaram, através da partilha de novas Histórias e vidas novas.
As pessoas estão cansadas de ver suas vidas rotuladas de falsas espectativas, antes do seu relacionamento e durante a fase de namoro, situação que chega a retrair as perspectivas sociais e famílias das mesmas.
As emoções que retrato na obra são realmente respostas ou consequências, da falta de experiências de alguns jovens, que concluíram que a vida levada por eles ou elas é um objecto de vingança e experiencias fortemente negativas, isto sempre que pensaram encontrar um par-perfeito.
A obra é também uma espécie de enunciado, onde a composição poética aparece na primeira e terceira pessoa, entrelaçando a fala de quem quer desabafar, amar, viver ou ser ouvida (o).
Cada poema nesta obra representa uma alma, uma história, uma narração viva, onde em alguns laços o leitor acabará por sentir a emoção de viver a vida, uma vez num minuto.
Trata-se também de uma composição poética de partilha absoluta, quando se vira para as páginas que aceitam a vida como a única alternativa de continuidade neste universo humano, pois nenhuma outra virtude, senão o amor é capaz de unir e prosperar nossos anseios.
Esta primeira edição online de LAÇOS DE EMOÇÕES é dirigida particularmente aos internautas casados e adolescentes apaixonados de países lusófonos, dado número de jovens que nos últimos dias preteriram as bibliotecas das livrarias e bibliotecas ou seja, passam mais tempo em espaços cibernéticos em relação às bibliotecas, razão pelo qual o formato E-book da obra é a mais segura para os leitores captarem a mensagem, que pode mudar o seu modo de ver o amor e ler os sentimentos que nutrimos por alguém.
A obra com 20 páginas, editada por mim mesmo, foi inspirada de cinco histórias reais, onde as pessoas lesadas, já não sentiam vontade de viver, porque perderam alguém que tanto amavam, e por falta de novas histórias em suas vidas.
Por outro lado também ganhei inspiração durante as viagens que realizei como Repórter nas cidades de Benguela, Huambo, K. Sul, bem como nos relacionamentos, que já fui mediador.
A obra será lançada em online, oficialmente na madrugada do dia 27 de Fevereiro nos grupos das Redes Sociais (Facebook, Bebo, Yahoo, Hotmail e Gmail) e no último dia do mês de Fevereiro poderá ser baixado no site www.ebookangola.webnode.pt
E a última semana de Fevereiro e a primeira semana de Março será distribuída pelos 7.500 jovens de todo o mundo, que solicitaram a obra através de correio electrónico.
Bussulo dolivro também jornalista do Semanário Factual escreve há 16 anos, o seu primeiro livro “Gritos e Penumbras” foi publicado pela Soletrar Editora em 2009 dentre os seus artigo lançados no Semanário Independente e no seu Blog: www.obrasdebussulodolivro.blogspot.com destacam-se:
O Sono Da Verdade (Crónica), Noites Canibais (Conto), O Verbo (Poesia); Sábado 5 De Novembro-2005 Pp.6-7; Tragedia No Atlântico (Crónica), Miopia (Poesia); Sábado 24 De Dezembro De 2005 Pp.6-7; Sepultura Do Futuro (Crónica), Rebanho (Poesia) Sábado 29 De Outubro 2005 Pp.6-7; O Presbitimo Selvagem (Critica), Sábado 26 De Novembro 2005 p.6; Necrópoles Ao Paraíso Terrestre (Crónica), Sábado 10 De Dezembro De 2005 Pp.6-7; Um País Em Chama (Conto), Sábado 15 De Outubro De 2005 Pp.6-7; A Nossa Cultura (Ciência), Luanda (Poesia), Sábado 14 De Janeiro De 2006 Pp.6-7.
A vida acontece.
E se está perfeita,
não nos importamos,
e a estragamos.
A música explica quando escutamos,
e nos familiarizamos.
A viola, a gaita, a percussão.
A existência é farta na ilusão.
A mente crê
e constrói pequenos mundos;
sem comunicação.
Nós,
juntos e isolados.
Só te intenderia se eu foste tu
e tu foste meus sonhos.
E o chá não fosse servido para um
O sentimento seria a imensidão do mar
e do universo ao entardecer:
anil e rubro no horizonte.
A cor do amor.
Nós,
juntos e isolados.
Só te intenderia se eu foste tu
e tu foste meus sonhos.
E o chá não fosse servido para um
O sentimento seria a imensidão do mar
e do universo ao entardecer:
anil e rubro no horizonte.
A cor do amor.
A cidade de Luanda, Caxito, Lubango e Huambo vêem de um tempo a esta parte a registar tendências de poligamia acentuada, cujos traços culturais africanos são apontados como as justificações tradicionais que na perspectiva moderna fragmenta diversas famílias onde os filhos são as principais vítimas. Os casos mais recentes que chocaram a sociedade foram os da cidade da Huila que resultou na morte de uma das mulheres morta a facada por sua rival. Na cidade do Bengo, as duas esposas acabaram por queimar-se a parte frontal do rosto e o de Luanda em que as duas foram parar ao hospital com graves ferimentos de catana arredores do bairro da Mulemba.
Normalmente escrevo as minhas poesias quando sinto um exagero social em diversas ordens de analise. a minha fonte de inspiraçao tem sido as peripecias humanas que transformam-se em desumanas devido a visao selvaticas que os homens carregam diante das dificuldades ou luxuria...
sou um actor quando me encontro com a minha familia, um professor em todos os momentos, escritor as noites, poetas quando currijo algumas ideias das minhas personagens, ainda nao sou pais, e me sinto pouco a vontade para assumir tal papel
As mulheres em cada relacionamento já
nao sao as vítimas, actualmente elas
passam-se em protagonistas
Ainda ocultam o olhar aos pés descalços Feridos e exausto, que caminham só Que caminhar na incerteza da conquista e do abandono Cleópatra deste pantanal, vírus que sacode a memoria de malária (…) Santidade peta proceridade! O olhar aparta-me mazelas Porque reprimem o meu preâmbulo? Senão me conheceis? Das mulheres jogadas à rua; das crianças lançadas ao alheio, Chamam-me e me servem os restos do diletantismo, Me ruam e me envergonham em retratos (…) Fiquem descansados, já não irei incomodar-vos (…) Detectam na minha composição sanguínea Os vestígios de um passado atrasado e mal arquitectado! Que de dia e noite preencheu a razão do vazio, Na sonolência de bem tagarelar e encornar as cerimonias! Desisto ensaiando a minha estupidez para os deuses… Acho que não tenho razões de ouvir os heróis, Eu sou o objecto da minha entrega, o ensaio da minha Estupidez! Sou o fundo deste presente, o letreiro sem ângulo, Sou a palavra onde não tem livro O livro onde não tem gente, o deserto de água salgada (…)
A cidade de Luanda, Caxito, Lubango e Huambo vêem de um tempo a esta parte a registar tendências de poligamia acentuada, cujos traços culturais africanos são apontados como as justificações tradicionais que na perspectiva moderna fragmenta diversas famílias onde os filhos são as principais vítimas.
Os casos mais recentes que chocaram a sociedade foram os da cidade da Huila que resultou na morte de uma das mulheres morta a facada por sua rival. Na cidade do Bengo, as duas esposas acabaram por queimar-se a parte frontal do rosto e o de Luanda em que as duas foram parar ao hospital com graves ferimentos de catana arredores do bairro da Mulemba.
Mariana Teresa de 30 anos de idade mãe de cinco filhos, é uma das esposas do polígamo Rodrigues Kengue, ela afirmou ao Factual com tristeza suportar a ausência do marido durante varias semanas, e aceitar que Rodrigues Kengue continue a dar dinheiro a si e para os seus filhos pois ela não consegue agir porque não contraio matrimónio com o seu marido.
Para o historiador Zeferino Henriques a poligamia é fundamentada tradicionalmente pelo provérbio maxista “uma mulher não consegue construir uma aldeia” visto como uma sobrevivência de um suposto casamento por grupo tido como costume tolerado pela ética tradicional.
Zeferino Henriques disse ainda que tratasse de um fenómeno individual mas social e colectivo, e pode ser considerado como uma expressão da personalidade cultural africana. A poligamia pode aumentar o número de relações sociais de uma família, contribuindo para a integração social.
O historiador explicou que a tendência africana da poligamia coloca o homem como o herói da sociedade, o salva-vidas da comunidade, o que na sua opinião não deve ser transportada esta visão para os centros urbanos onde o adultero já é uma questão preocupante.
Para o sociólogo Josoares Domingos quer a poligamia assim como a poliandria, são traços imorais que em nada contribuem para a harmonia social família dado que coloca a mulher como a escrava sexual impossibilitando-a de emancipar-se.
Josoares Domingos negou que a poligamia e a poliandria reduzem a infidelidade e a prostituição. “o problema não deve ser vista nesta perspectiva, a poligamia é uma negação de igualdade de direito entre o homem e a mulher, rompe com os princípios do alambamento, deturpa-os trás divórcios e adultério das mulheres insatisfeitas”,esclareceu.
A psicóloga Lídia Gomes afirmou para as consequências da poligamia o retardamento de casamento de muitos jovens que vêem-se inferiores para competir com os polígamos, o que faz aumentar o celibato, aumento de número de prostitutas que olham os centros urbanos como Luanda, Huila, Benguela a solução das suas ansiedades socioeconómicas.
“Podemos apontar as inevitáveis fricções ciúmes, ódio e rixas pela posse efectiva do marido, a diminuída educação dos filhos pela falta de influência do pai que se vê impossibilitado de criar no lar um ambiente de relações sadias”, explicou.
Para o advogado Tiago Alberto, o fenómeno poligamia extravasa a sociedade a partir do momento em que o pai de uma família morre, e não indica herdeiros legítimos num universo de duas ou três mulheres para a sucessão de bens. Actualmente nem os filhos assim como as mulheres querem respeitar o código da família no seu artigo 2051º da pluralidade de sucessão de bens nem o código de ética tradicional.
“Muitas famílias, filhos, mulheres têm o feitiço como uma pratica recorrente para assegurar partes dos bens que supostamente os pertencem sem interferência de terceiros quando negam a envolvência legal dos advogados modernos e Secunlos ou Sobas tradicionais situação ilícita perante a instituição da família e promoção da mulhe”, asseverou.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.